Num relatório aprovado recentemente pelo Parlamento Europeu relativo ao combate à criminalidade organizada, à corrupção e ao branqueamento de capitais foram feitas diversas recomendações sobre medidas e iniciativas a desenvolver pelos Estados membros da União Europeia.
Sendo Portugal um desses estados membros falta no entanto vincular e dar força jurídica a todo o documento e ajustar essas mesmas recomendações à legislação Portuguesa.